http://observador.pt/(de 24 de Julho de 2016)
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Não estou de acordo com o Senhor Presidente da República.
Começo a estar farto de o ouvir falar publicamente como se fosse um membro do executivo, quando é a este que compete dizer a Bruxelas - o que diz, como sabemos - e, por isso, as palavras de PR estão a mais, porque ele é o supremo magistrado da Nação e não pode estar em desacordo com regras que o Estado português sublinhou.
Por favor, atente nisto: o árbitro tem de se resguardar das tropelias dos jogadores que infringiram as leis, porque lhe cabe a ele, em último lugar, decidir... por ser o dono do apito.
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