http://www.sapo.pt/(de 18 de Julho de 2016)
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Dar esta explicação a Bruxelas é "bater o pé" ou é, antes, tentar convencer?
Mas não dizia António Costa na campanha eleitoral - que não ganhou - que, se fosse Governo, ia "bater o pé" a Bruxelas?
Disse... disse, que eu ouvi, para afinal, agora, bater de mansinho, passada que está a euforia e o arreganho de ontem, ser hoje, o modo brando e cauteloso que tem de ter - e nisso estou de acordo, porque Portugal não pode bater o pé - mas, endividado como está e com uma economia débil, não pode ter outra atitude.
Mas duas perguntas têm de ser feitas:
- Porquê, internamente, tanto arreganho... e externamente tanta brandura?
- E o "bater o pé" onde está?
Depois disto, com o documento mandado para Bruxelas, afinal a tese do "bom aluno" que os socialistas e toda a restante esquerda chamou a Passos Coelho, é, agora retomada por António Costa,o "bom aluno" improvável...
São as coisas que acontecem aos que tendo, tendo Portugal "telhados de vidro" não pode qualquer governante - da esquerda ou da direita - andar a mandar pedradas...
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