http://24.sapo.pt/ de 22 de Janeiro de 2016
Isto aconteceu em Braga no dia 22 de Janeiro de 2016, num auditório com 1.200 lugares sentados e alguma gente de pé, quando o hoje eleito Presidente da República Portuguesa, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou que a sua campanha e a forma como pretende exercer o cargo de
Presidente da República "ultrapassa facções, grupos, áreas, tendências,
sensibilidades" e "vai diretamente às pessoas", tendo acrescentado, a seguir: "Então não é o povo quem
mais ordena? Estar próximo do povo é algum pecado? A campanha tinha de ser
assim. Era fundamental que fosse assim. Campanha de alguém isolado? Olhem para
esta sala e eu pergunto: isolado onde e como?".
Efectivamente, é "o povo quem mais ordena"... e é tanto assim, que elegeu à 1ª volta o actual Presidente da República!
Efectivamente, é "o povo quem mais ordena"... e é tanto assim, que no passado dia 4 de Outubro de 2015 deu a vitória eleitoral a quem queria ver a governar, se não fora o "arranjinho" que António Costa "cozinhou" com partidos que a única coisa que queriam era o atropelo dos votos do povo para não deixarem governar quem ganhou as eleições, e, aqui, o povo, não pode fazer jus ao axioma "o povo é quem mais ordena"...porque na desordem que se seguiu, António Costa com os seus "parceiros" arranjados à última hora, desordenaram aquilo que o povo tinha ordenado.
E isto não pode ser esquecido!
Por isso, lembro hoje, que Marcelo Ribeiro de Sousa venceu, porque "o povo é quem mais ordena" - como ele lembrou, naquela noite do dia 22 de Janeiro em Braga - algo de que não pode vangloriar-se, António Costa, que, exercendo, embora o poder, o faz com votos que em si mesmo, ou melhor dizendo, no partido pelo qual concorreu - o PS - os votos recebidos não lhe dão o direito de dizer que "o povo é quem mais ordena", se não fora ter juntado, a destempo, votos que lhe não pertenceram...
Na democracia adulta, quer o Primeiro-Ministro, quer o Presidente da República, um e outro, passado o tempo eleitoral, são representantes legais do conjunto de todo o povo, e se considero assim Marcelo Rebelo de Sousa, outro tanto não faço com António Costa, embora lhe deva, como homens que ambos somos, o respeito humano que todo o homem me merece.
Mas não respeito o politico, porque se "o povo é quem mais ordena"... não ordenou que devia ser ele o meu Primeiro-Ministro.
E isto não pode ser esquecido!
Por isso, lembro hoje, que Marcelo Ribeiro de Sousa venceu, porque "o povo é quem mais ordena" - como ele lembrou, naquela noite do dia 22 de Janeiro em Braga - algo de que não pode vangloriar-se, António Costa, que, exercendo, embora o poder, o faz com votos que em si mesmo, ou melhor dizendo, no partido pelo qual concorreu - o PS - os votos recebidos não lhe dão o direito de dizer que "o povo é quem mais ordena", se não fora ter juntado, a destempo, votos que lhe não pertenceram...
Na democracia adulta, quer o Primeiro-Ministro, quer o Presidente da República, um e outro, passado o tempo eleitoral, são representantes legais do conjunto de todo o povo, e se considero assim Marcelo Rebelo de Sousa, outro tanto não faço com António Costa, embora lhe deva, como homens que ambos somos, o respeito humano que todo o homem me merece.
Mas não respeito o politico, porque se "o povo é quem mais ordena"... não ordenou que devia ser ele o meu Primeiro-Ministro.
E isto não pode ser esquecido!
Sem comentários:
Enviar um comentário