"A cultura da nota é nociva".
É uma tirada destrambelhada do actual Ministro da Educação, que finge não saber que quem manda, efectivamente, é a Federação Nacional dos Professores (FENPROF) e o seu líder sindical Mário Nogueira - que já nem sabe como se dá uma aula - pelo que com esta des(opinião) do Ministro ficamos sem saber - sendo assim tão nocivos os malefícios das notas escolares - como é que este senhor conseguiu tirar um curso superior e, como ele, centenas e centenas de homens públicos ou não.
A gente ouve e custa a acreditar!
Mas tem de ser assim... pois foi assim, com todas estas diatribes que António Costa chegou ao poder, disposto a reverter tudo, onde não podia escapar a Escola portuguesa, porque a espreitar o cumprimento, lá está o Sindicato dos professores afecto, como se sabe, ao PCP, um dos partidos políticos que ajudou a colocar o degrau que faltava na escada que conduziu o PS ao poder.
"A cultura da nota é nociva".
Pois é. É nociva para os professores que deviam ser
obrigados a actualizar os conhecimentos académicos e a ensinar em conformidade,
formando homens de saber, logo a começar nas tenras idades.
No tempo em que havia compostura o povo costumava dizer: É de pequenino que se torce o pepino, tendo ido buscar este conceito à agricultura, porque, para que estes produtos hortícolas se desenvolverem é necessário que os agricultores retirarem os "olhinhos", uma poda necessária, sem a qual o gosto final é desagradável.
Do mesmo modo é necessário moldar as crianças o mais cedo possível para elas adquirirem cuidados de trabalho, pelo que a cultura da nota escolar não é nociva, de modo algum, a não ser para uns certos "iluminados"...
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