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sábado, 7 de março de 2015

Em desespero de causa...



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O Presidente da República em declarações hoje proferidas anunciou que não vai intrometer-se na disputa que o PS assume contra o Primeiro-Ministro Passos Coelho, a propósito da suas faltas - que estão perfeitamente corrigidas quanto a pagamentos ao Estado - no que concerne à falta de cumprimentos de obrigações que lhe cabiam em tempos em que exerceu cargos fora da esfera pública, no domínio privado, alguns casos com mais de uma dezena de anos em cima...

Cheira a baixa política tanto relaxe indo-se buscar ao baú das velharias causas menores e esquecer as que são importantes!

António Costa ficou irritado, quando assiste ao Chefe do Estado toda a distância que deve manter nas lutas partidárias, sobretudo, agora, que os tempos já "cheiram"  - e isso não devia acontecer - a uma pré-campanha eleitoral, como se em Portugal não houvessem assuntos mais sérios a tratar.

António Costa que se acalme quanto às palavras "infelizes" do Chefe do Estado, porque lhe assiste toda a razão, ou será que para o líder do PS meter todos "ao barulho" é que era fazer uma política perfeita?

Era isto que o fazia feliz?
Ou o que disse foi em desespero de causa?

Se o foi, até se compreende... é que Passos Coelho não se demite e não vai ser demitido, como se este fosse um tempo para demissões com eleições à vista, o que nos leva a pensar que a táctica partidária está acima dos interesse do País.

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