Dá-me a tua mão
Eu sei:
tropeçaste e caíste no que julgavas ser
pó do caminho… e era um enorme penedo
que só tu não viste, mesmo quando, muitos dos teus amigos
te diziam:
- Não vás por aí!
E tu foste, indiferente e calmo
na tua auto-suficiência!
Acontece , amigo…
acontece assim,
quando nos iludimos e
os nossos sentidos
se fecham às realidades de um Mundo cruel
que se diverte com as fraquezas
dos que se julgam fortes e inatingíveis
nas suas toleimas.
Mas olha, amigo: eu fiquei de atalaia
e por ti fiz “muitos quartos de sentinela”...
e foi por isso, que hoje estou aqui presente
para te dizer:
- Dá-me a tua mão. e
recomeça.
A vida, crê, para todos os que porfiam,
teimosamente,
é mais feita de vitórias do que derrotas.
Aceita esta verdade,
e dá-me a tua mão!
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