O Presidente do Eurogrupo - que integra os 19 Estados membros da zona Euro), Jeroen Dijsselbloem - acusou os os Países do Sul da Europa de gastarem dinheiro em "copos e mulheres", uma afirmação pouco ortodoxa mas que não deve ser interpretada literalmente,mas fazendo-a inserir no campo das metáforas.
O político holandês da família socialista, penso eu, quis dizer que muito do dinheiro que entrou nos cofres dos Países, como Portugal, foi esbanjado, o que quer dizer mal gasto em obras megalómanas ou desnecessárias, quando não foi esbanjado.
Não nos esqueçamos que o chamado popularmente "dinheiro da CEE" entre a nossa entrada na União Europeia, entre 1986 a 2011 entraram cerca de 80,9 mil milhões de euros em fundos estruturais e de coesão, o que corresponde a nove milhões de euros por dia injetados por Bruxelas no País.
in, notícia plasmada a negrito captada do estudo "25 Anos de Portugal Europeu", realizado pela consultora Augusto Mateus & Associados para a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS). e que faz parte da notícia acima do DN - Economia de 3o de Maio de 2013,
É por isso que eu não sigo o coro das "virgens ofendidas" que agora se levantam contra Dijddelbloem, como se ele se referisse aos "copos e mulheres" como causa do nosso desnorte, quando ele, quis dizer outra coisa, o que me leva a concluir que neste momento o governo português - acompanhado pelo Presidente da República - e pelos jornais que alinhados estão a lutar ingloriamente, quando se sabe que temos "culpas no cartório", porque, verdadeiramente não utilizamos o dinheiro recebido para "projecto estruturais e de coesão" que tinham como objectivo o desenvolvimento de Portugal, aproximando da "média europeia, o que não aconteceu".
Não.
Não sigo o coro... e lamento que ninguém tenha a humildade de "bater com a mão no peito" e pedir desculpa aos portugueses, o que denota que a verdade custa sempre a ouvir.
O político holandês da família socialista, penso eu, quis dizer que muito do dinheiro que entrou nos cofres dos Países, como Portugal, foi esbanjado, o que quer dizer mal gasto em obras megalómanas ou desnecessárias, quando não foi esbanjado.
http://www.dn.pt/economia/
in, notícia plasmada a negrito captada do estudo "25 Anos de Portugal Europeu", realizado pela consultora Augusto Mateus & Associados para a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS). e que faz parte da notícia acima do DN - Economia de 3o de Maio de 2013,
É por isso que eu não sigo o coro das "virgens ofendidas" que agora se levantam contra Dijddelbloem, como se ele se referisse aos "copos e mulheres" como causa do nosso desnorte, quando ele, quis dizer outra coisa, o que me leva a concluir que neste momento o governo português - acompanhado pelo Presidente da República - e pelos jornais que alinhados estão a lutar ingloriamente, quando se sabe que temos "culpas no cartório", porque, verdadeiramente não utilizamos o dinheiro recebido para "projecto estruturais e de coesão" que tinham como objectivo o desenvolvimento de Portugal, aproximando da "média europeia, o que não aconteceu".
Não.
Não sigo o coro... e lamento que ninguém tenha a humildade de "bater com a mão no peito" e pedir desculpa aos portugueses, o que denota que a verdade custa sempre a ouvir.
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