"Cantar de galo" é uma expressão popular que significa "sentir-se triunfante" ou, "falar de modo autoritário, tentando impor a sua vontade" ou, de um modo menos próprio "é ser valente na hora errada" ou, ainda, "cheguei e quem manda sou eu".
Esta expressão popular, vista por qualquer ângulo de observação aplica-se a António Costa, sobretudo, quando ela expressa: "é ser valente na hora errada"... porque ele vive uma hora que não conquistou e só a vive pelo erro de a ter conquistado com o beneplácito de uma Constituição política que nos pós-eleitoral permitiu que ele agisse como se tivesse dito à partida o caminho que queria seguir.
Eis, porque, "cantar de galo" - deste modo - "é ser valente na hora errada"... até, porque anuncia "madrugadas que cantam" que, infelizmente, não correspondem à verdade de um País endividado a deixar como herança às gerações futuras, razão para que o seu "cantar de galo" soe a um canto estranho...
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