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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Porque tenho a minha alma ferida!


Porque entendo que António Costa devia ser demitido?

Simplesmente, porque na sua alocução ao Pais do passado dia 16 de Outubro, não deixou perpassar no seu olhar, assim como nas suas palavras qualquer sentimento do Estado de que é primeiro-ministro - por obra e graça de um "deus" que eu desconhecia - e por ser chefe do governo, um dos responsáveis pela tragédia que quatro meses depois da de Pedrógão Grande se abateu sobre a orla costeira e todo centro e norte de Portugal.

A não assunção de responsabilidades a que devia juntar-se um pedido de desculpas às famílias dos mortos pelas falhas humanas - de que não tendo culpa directa o não exime de as não ter indirectamente dado o falhanço político das estruturas operacionais que o seu governo tutela - deviam ser o suficiente para António Costa ter uma outra atitude de mais proximidade afectiva perante os portugueses.

Porque a não teve e ao que parece, segura ostensivamente os responsáveis máximos do Ministério da Administração Interna (MAI), António Costa merece a censura que vem de um velho cidadão de Portugal que exige a sua demissão.

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