Talvez a Vida me
ensine...
a não esperar
tanto das pessoas para não me decepcionar,
a dizer Não às
vezes, pois isso é necessário,
a não ser tão
ingénuo e confiar cegamente nos outros,
a não desprezar
quem me ama de verdade para não me arrepender depois,
a acreditar que
certas amizades são passageiras,
a não me
desvalorizar quando o amor que eu sentir por alguém não for correspondido,
a não esperar o
desespero para só então recorrer a Fé,
a chorar quando
for preciso para que depois eu me sinta melhor,
a não acreditar
que as coisas podem ser perfeitas,
pois elas nunca
vão ser...
Talvez a Vida me
ensine a não esperar perder as pessoas que eu amo, para só então eu dar o
devido valor que elas realmente mereciam.
Autor Desconhecido
Talvez a vida me ensine a ter na devida conta - sem ensaios - como recomenda Charles Chaplin: A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos - para que, o "talvez" do "Desconhecido" seja, efectivamente, um modo de a viver não partindo para ela cheio das minhas "certezas" - que podem ser arrogâncias - mas com o pensamento naquilo que é preciso fazer sabiamente, para que no dia inelutável da minha partida o "pano do teatro que ela é" não caia sem o "aplauso" que me esforço por merecer na hora da partida.
Talvez a vida me ensine a não esperar o desespero para só então recorrer à Fé, porque só, tendo-a alcançado é que é possível sem violências humanas comportamentais fazer que o tal "talvez" do "Desconhecido" ganhe todo o sentido que ele tem, para que, não apenas eu - mas todos os meus companheiros de jornada - mereçam o "aplauso" final.
Talvez a vida me ensine - e a todos nós - que não há outro modo de a viver sem se atender à sabedoria humana que se esconde sob o "talvez"... fazendo dele uma certeza!
Talvez a vida me ensine a não esperar o desespero para só então recorrer à Fé, porque só, tendo-a alcançado é que é possível sem violências humanas comportamentais fazer que o tal "talvez" do "Desconhecido" ganhe todo o sentido que ele tem, para que, não apenas eu - mas todos os meus companheiros de jornada - mereçam o "aplauso" final.
Talvez a vida me ensine - e a todos nós - que não há outro modo de a viver sem se atender à sabedoria humana que se esconde sob o "talvez"... fazendo dele uma certeza!
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios"... que citação de Chaplin tão bem lembrada...
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