Ainda é tempo de voltar a Deus!
Se pudéssemos ter consciência do quanto a nossa vida é
passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades
que temos de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo
demais.
Algumas, mesmo ainda sem botão.
Há sementes que nunca brotaram e há
aquelas flores que vivem a vida inteira até que pétala por pétala, tranquilas,
vividas, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar por quanto tempo
estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas que foram plantadas ao nosso
redor.
Por isso não nos devemos descuidar de nós e nem dos outros.
E o tempo
passa... Mas ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso
redor. Ainda é tempo de voltar a Deus e agradecer pela vida física, que embora
passageira, se perpetua em nós espiritualmente.
Autor Desconhecido
A inclusão da estátua do "Desterrado" de Soares dos Reis no belo texto do "Autor Desconhecido" significa que desterrados - se não agirmos correctamente - um dia, todos o podemos ser.
Os que por um infortúnio qualquer se vêem afastados da sua terra e todos os homens, especialmente aqueles que não tendo consciência de quanto nossa vida é passageira perdem o seu tempo a colher cedo demais as flores, como diz o texto - algumas ainda em botão, sem se lembrarem que se desterram a eles mesmos, criando destinos ínvios, porque a gente não sabe adivinhar por quanto tempo estará enfeitando esse Éden onde Deus foi posto de lado.
Eis, porque, não nos é permitido enterrar a vida nas cloacas onde não crescem as flores desterradas por nossa culpa, com a agravante imperdoável de desterrar, como se vivessem fora da vida que devia ser feliz, as flores assim colhidas, que muitas vezes, jamais reflorescerão.
Os que por um infortúnio qualquer se vêem afastados da sua terra e todos os homens, especialmente aqueles que não tendo consciência de quanto nossa vida é passageira perdem o seu tempo a colher cedo demais as flores, como diz o texto - algumas ainda em botão, sem se lembrarem que se desterram a eles mesmos, criando destinos ínvios, porque a gente não sabe adivinhar por quanto tempo estará enfeitando esse Éden onde Deus foi posto de lado.
Eis, porque, não nos é permitido enterrar a vida nas cloacas onde não crescem as flores desterradas por nossa culpa, com a agravante imperdoável de desterrar, como se vivessem fora da vida que devia ser feliz, as flores assim colhidas, que muitas vezes, jamais reflorescerão.
Mas o texto do "Autor Desconhecido" aponta caminhos.
Em qualquer tempo... ainda é tempo de voltar a Deus e, por isso, como aconteceu com o ladrão arrependido que fez companhia a Jesus no Calvário, é sempre possível até ao último momento colher e apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor, sejam elas divinas - como aconteceu junto à Cruz - ou humanas, porque estas também não nos faltam se forem colhidas e acarinhadas no tempo oportuno.
Por isso não nos devemos descuidar de nós e dos outros.
É uma bela recomendação que nos deixa o texto do "Autor Desconhecido", para que não nos desterremos a nós mesmo e, sobretudo - porque não temos esse direito - não desterremos os outros!
Ainda é tempo de voltarmos a Deus, na certeza que sendo breve a vida, tem condições de se perpetuar em nós espiritualmente desde que não vivamos desterrados e, sobretudo, sem causarmos o desterro da vida dos outros, aquelas que foram plantadas ao nosso redor.
É uma bela recomendação que nos deixa o texto do "Autor Desconhecido", para que não nos desterremos a nós mesmo e, sobretudo - porque não temos esse direito - não desterremos os outros!
Ainda é tempo de voltarmos a Deus, na certeza que sendo breve a vida, tem condições de se perpetuar em nós espiritualmente desde que não vivamos desterrados e, sobretudo, sem causarmos o desterro da vida dos outros, aquelas que foram plantadas ao nosso redor.
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