Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é
passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades
que temos de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo
demais.
Algumas, mesmo ainda sem botão.
Há sementes que nunca brotaram e há
aquelas flores que vivem a vida inteira até que pétala por pétala, tranquilas,
vividas, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar por quanto tempo
estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas que foram plantadas ao nosso
redor.
Por isso não devemos nos descuidar de nós e nem dos outros. E o tempo
passa... Mas ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso
redor. Ainda é tempo de voltar a Deus e agradecer pela vida física, que embora
passageira, se perpetua em nós espiritualmente.
Autor desconhecido
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E se dedicássemos, hoje, um pouco do nossos tempo a este "Autor desconhecido" e a este pequeno texto - que é grande na substância e rico de humanismo - e tendo na devida conta como a "nossa vida é passageira" pudéssemos sentir o hálito da flor que somos e das que vivem ao nosso redor?
E se, depois, de um exame de consciência nos puséssemos a meditar de como temos de agradecer a Deus a vida física que anima o nosso corpo e a vida espiritual da nossa alma que fica eternamente viva, quando de nós nada mais houver que a lembrança do que fizemos e deixamos?
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