O Presidente da República como se esperava vetou a "lei de financiamento dos partidos" o que teria sido desnecessário se a arrogância do Partido Socialista (PS) pela voz irritada de António Costa - estribada num consenso tão alargado, quando ainda não houver outro assim - tivesse ouvido o sábio conselho do PR e, com os outros da tramóia segredista tivessem feito o que se impunha, dada o que eles fizeram nas costas do povo ao terem legislado da forma como o fizeram, sem que este se apercebesse...
Era desnecessário, não era?
Pois era.
E tinha-lhes ficado muito bem a todos eles "terem enfiado a carapuça" até às orelhas!
Lamento que a Democracia portuguesa esteja a receber destes senhores um "tratamento de polé", ou seja, meteram-na na "polé", no tal instrumento de tortura da Inquisição, sujeitando-a a ser supliciada, apenas porque se esqueceram que ela exige transparência a não a opacidade das reuniões de que ninguém conhece dos dias em que se reuniram o PS, o PSD, o PCP e o BE, sem Actas... enfim, um descrédito inqualificável.
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