“Foram com grande pressa e acharam Maria e José, e o menino
deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que se lhes havia dito a respeito
deste menino. Todos os que os ouviam admiravam-se das coisas que lhes contavam
os pastores. Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu
coração. Voltaram os pastores,
glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, e que
estava de acordo com o que lhes fora dito. Completados que foram os oito dias
para ser circuncidado o menino, foi-lhe posto o nome de Jesus, como lhe tinha
chamado o anjo, antes de ser concebido no seio materno." (Lc 2, 16-21)
.................................................................................
O mistério envolve-nos!
Mas o que ele reflecte é uma velha profecia de Miqueias, que nos diz que Jesus Cristo iria num tempo aprazado no Calendário de Deus nascer em Belém, e como disse Isaías nasceria de uma Virgem e que Ele sendo Filho de Deus, nasceu como homem no seio de uma família como qualquer das nossas para ser a presença viva de Deus no meio dos homens.
Esta é a verdade... mas é, também, o Mistério, sobre o qual Isaac Newton, disse "O que sabemos é uma gota, o que não sabemos é um oceano.” e a que Albert Einstein acrescentou: "A coisa mais bela que podemos vivenciar é o mistério. Ele é fonte fundamental de toda a verdadeira arte e de toda a ciência. Aquele que não conhece e não mais se maravilha, paralisado, em êxtase, é como se estivesse morto: seus olhos estão fechados. Eu quer saber como Deus pensa. O resto... são detalhes.", para depois deles e e uma forma quase abrupta, Arthur Schopenhauer dizer: “Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa a
existência lhe parece.” e de uma forma cordata ante aquele Menino deitado numa manjedoura - como nos diz o texto bíblico de hoje - Albert Schweitzer nos alertar para o seguinte:“Na medida em que vamos adquirindo mais conhecimento, as
coisas se tornam menos compreensíveis e mais misteriosas." a que podemos juntar esta frase admirável de Neil Armstrong:“O mistério cria admiração, e a admiração é a base do desejo
do homem para compreender.”
Sem comentários:
Enviar um comentário