Alguém disse que a
felicidade está no semear e não no colher.
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Para tanto, que eu - e tu, meu querido companheiro desta jornada breve - ponhamos sempre com amor no mais
fundo das leiras humanas as sementes da nossa humanidade, renovada em cada dia
para que possam render abundantes colheitas.
S João, no cap. 4, versículos 37-38, quando nos fala da
alegria comum que deve existir entre o semeador e o ceifeiro, ao afirmar: um é o que semeia e outro é o que ceifa quer
dizer, precisamente, que a felicidade começa quando se põe a semente na terra pois
só assim é possível que aconteçam os sorrisos - embora em tempos distintos - daquele que semeia e daquele que recolhe os
frutos.
Nem sempre, com efeito, o semeador é o ceifeiro.
A nossa vida deve ser da mesma sorte, porque da sua duração nenhum de nós tem a medida, mas só o Deus Eterno, dono por excelência dos "campos humanos" onde cada um de nós tem - e de graça - uma leira para ser cultivada com a diisponibilidade de que sejamos capazes, cientes que viemos a este mundo para sermos mais lavradores que ceifeiros.
Que este pensamento fique connosco neste dia e que no seu
silêncio germinem dentro de cada criatura as sementes do amor humano para que a vida
ganhe sentido e seja mais aprazível.
E que Deus nos dê
a todos a felicidade de sermos campos férteis onde o arado possa abrir
as leiras fundas do amor, de tal modo, que não se perdendo nenhuma das
sementes, estas possam um dia dar os frutos esperados, para quem Deus determinar!
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