Penso que é indispensável fazer um grande mal momentâneo para que venha a ser possível um grande bem duradouro.
Denis Diderot
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Sei de um rifão popular que diz assim: "O arrependimento é o remorso aceite" e é nele que vejo um retrato da alma humana, em que de um mal que se faz, mesmo que não seja momentâneo - como diz Diderot - se ele operar um arrependimento sincero, o que vem a seguir é a quietude da paz e o viver de bem consigo e com o outro.
É. por isso, que eu penso - porque acções mal feira todos fazemos - o que falta fazer para um melhor concerto do Mundo, é serem precisos actos de introspecção moral desses momentos menos bons e concluir deles a necessidade de emenda para se conseguirem "os bens duradouros" que nos aquietem e nos tornem melhores e mais sociáveis.
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