A maior fonte de felicidade que há na vida é saber que alguém nos ama; que nos ama pelo que somos ou, melhor, que nos ama apesar do que somos.
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Inclino-me, reverentemente sobre o brilho da memória que deixou à Humanidade Victor Hugo que neste pequeno pensamento deixou, enorme, uma centelha do génio que viveu nele e ele derramou abundantemente.
Sentirmo-nos amados apesar do que somos, ou seja, apesar dos nossos defeitos é um pensamento cristocêntrico que não pode passar em vão, pois é nesse amor que se dá sem medida que existe o que de mais belo se esconde na alma humana e é o fulcro mais profundo da Mensagem de Jesus no "Sermão da Montanha".
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