in. Jornal "i" de 30 de Maio de 2018
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Os nomes nesta reprodução ficaram pequenos...
Um Parlamento por demais politizado e por de menos esclarecido quanto a uma matéria sobre a vida humana que a letra da Constituição - artigo 24º - nº1 - diz ser inviolável, logo a coberto de qualquer violação e, portanto, merecedora de defesa de um Estado que se demite quando consente que uma qualquer pessoa a viole, seja qual seja o seu estado de saúde, quando ao invés dos proponentes da aprovação da EUTANÁSIA, devia competir ao Estado, enquanto poder executivo, a defesa da vida até à sua morte natural.
Mas eles são os nomes maiores
do Parlamento de Portugal.
Um Parlamento por demais politizado e por de menos esclarecido quanto a uma matéria sobre a vida humana que a letra da Constituição - artigo 24º - nº1 - diz ser inviolável, logo a coberto de qualquer violação e, portanto, merecedora de defesa de um Estado que se demite quando consente que uma qualquer pessoa a viole, seja qual seja o seu estado de saúde, quando ao invés dos proponentes da aprovação da EUTANÁSIA, devia competir ao Estado, enquanto poder executivo, a defesa da vida até à sua morte natural.
Eis, porque, este QUADRO DE HONRA merece ser enaltecido!
Para que conste e seja uma réstia de luz em cima da sombra que ontem - dia 29 de Maio de 2018 - pairou sobre a Casa da Democracia, onde as leis se deviam fazer ao encontro ao pulsar maioritariamente aferido do sentir do povo ali representado e não - como os proponentes da lei quiseram que acontecesse - sem terem medido com a necessária amplitude social que se impunha, a lei que propuseram à discussão.
Aprendam, senhores deputados do SIM canhestro e anti-constitucional!
Aprendam a respeitar o sentido antropológico da vida humana!
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