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quarta-feira, 23 de maio de 2018

"O maior cego é todo aquele que não quer ver"...



Ditado muito antigo e verdadeiro, diz o povo que  "o maior cego é todo aquele que não quer ver" e, neste caso um dos "cegos" é o Ministro das Finanças de Portugal, que mercê das cativações que tem feito na área da saúde, é o alvo a atingir por Bruxelas nesta "caixa" do jornal ECO, de hoje, em que é dito que "a Comissão Europeia aponta para os atrasos nos pagamentos dos hospitais, para assinalar que o planeamento orçamental é fraco em sectores como o da saúde", o que não admira pelas cativações que fez no ano de 2017, pelo que, quanto a mim, o maior "cego" é o Primeiro-Ministro, António Costa, seguido por ele e pelo Ministro da Saúde que nada tem feito para contrariar o "apertar do cinto" imposto a "ferro e fogo" por Mário Centeno.

São "cegos" ou jogadores políticos?

São jogadores políticos, porque - graças  a Deus têm os olhos bem abertos -  mas esse problema de ser fraca a política do governo "em sectores como o da saúde" só o povo é que vê o que se passa... e, pelos vistos, Bruxelas.

Coisas do défice... é, não é?
E a saúde dos portugueses, onde ficou nestas contas?
Para trás... para trás demais e isso é imperdoável, pelo que, este governo que acoitou desde sempre, politicamente, o Dr. António Arnaut - criador do Serviço Nacional de Saúde (SNS) - ora falecido, devia honrar a sua memória com obras de substânciae deixar de o pôr em causa com as diatribes das cativações que sobre ele tem feito, a ponto de Bruxelas de lhe dar este "puxão de orelhas", porque com este governo a saúde ficou doente.

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