"Não mais escravos, mas irmãos."
É este o tema da próxima Mensagem do Papa Francisco para o "Dia Mundial" da Paz" de 2015, que ocorre todos os anos no primeiro dia do mês de Janeiro, com origem numa Mensagem do Papa Paulo VI em 1967 e celebrado desde 1 de Janeiro de 1968.
É oportuno o nome que o Papa lhe deu, porquanto, no nosso mundo tão avançado tecnologicamente, é um erro crasso pensar-se que a escravatura é um facto do passado e não um caso dos nossos dias.
Acontece que, o capitalismo sem rosto - ou com ele bem disfarçado - está a fazer que exista desmesuradamente, sobretudo, a nível dos grandes grupos económicos o apetite pelo trabalho escravo, levando muitos milhares de seres humanos a vender o seu salário e a prostituir-se, de que resulta o tráfico de pessoas que aumentam este novo tipo de escravatura, com enfoque especial para o ano 2000 - sem ter cessado até hoje - quando este tema se tornou mais conhecido através de activistas individuais ou, mesmo, organizações que levam - a troco de enganos - os incautos e os necessitados em extremo a deixarem o seus países de origem em demanda de destinos ínvios onde os esperam discriminações e a clandestinidade a par de uma exploração laboral que parecia erradicada do convívio social, quando ela está aí, à vista de todos.
É por isso que se saúda o gesto do Papa Francisco, provando com ele a nova atitude da Igreja católica sediada em Roma para este problema que urge, não remedira, mas banir de vez do convívio digno de todas as sociedades humanas.
É oportuno o nome que o Papa lhe deu, porquanto, no nosso mundo tão avançado tecnologicamente, é um erro crasso pensar-se que a escravatura é um facto do passado e não um caso dos nossos dias.
Acontece que, o capitalismo sem rosto - ou com ele bem disfarçado - está a fazer que exista desmesuradamente, sobretudo, a nível dos grandes grupos económicos o apetite pelo trabalho escravo, levando muitos milhares de seres humanos a vender o seu salário e a prostituir-se, de que resulta o tráfico de pessoas que aumentam este novo tipo de escravatura, com enfoque especial para o ano 2000 - sem ter cessado até hoje - quando este tema se tornou mais conhecido através de activistas individuais ou, mesmo, organizações que levam - a troco de enganos - os incautos e os necessitados em extremo a deixarem o seus países de origem em demanda de destinos ínvios onde os esperam discriminações e a clandestinidade a par de uma exploração laboral que parecia erradicada do convívio social, quando ela está aí, à vista de todos.
É por isso que se saúda o gesto do Papa Francisco, provando com ele a nova atitude da Igreja católica sediada em Roma para este problema que urge, não remedira, mas banir de vez do convívio digno de todas as sociedades humanas.
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