"Não há castelos no ar", diz a sabedoria popular.
Diz e com toda a razão.
Aquilo a que assistimos, actualmente, na luta pelo poder no Partido Socialista é uma prova de que não é possível governar um povo, quando se viveram anos a construir "castelos no ar" e em que o PS, enquanto Governo deu o mau exemplo desta nefasta maneira de conduzir a causa pública.
Vir, agora, prometer-se a emenda - e nisto convergem os dois candidatos - achando como de costume, que as culpas cabem por inteiro a quem governa, é um mau princípio e falta de lisura democrática, usando as faculdades que a Democracia dá - e não devia dar - para dizer a verdade e o seu contrário.
Não se vá, mais uma vez, atrás das promessas dos socialistas, porque este ideário rui todas as vezes que enfrenta as realidades quando acontece o choque teórico da cartilha filosófica de Marx com estas, que são um desafio diário e para o qual a arte de governar - não havendo homens perfeitos - exige muito mais que teoria, porquanto, dá entrada em cena quando se governa, de facto, a conciliação entre a democracia dos direitos, liberdades e garantias com a economia de mercado cujo poder é tal que ao desafiar as mais sabidas teorias acabam por colocar barreiras, limitando os poderes governativos, seja de que partido seja.
Só os muito ingénuos é que pensam em António Costa como um ser clarividente ou com um dom acima de António José Seguro - como se fosse uma centelha de génio - que o transformou, chamando a si virtudes que escapam a outros mortais, socialistas ou não.
Porque não há "castelos no ar", o Partido Socialista vai pagar muito caro a venda de ilusões que espalhou em tempo ido e que agora - pesem, embora, todas as dificuldades que atravessamos - por um "prato de lentilhas" António Costa ao querer cavalgar o poder interno do PS tem na mira um vôo razante que o conduza ao Governo de Portugal.
O que ele fez e quer consolidar no dia 28 de Setembro - dia das eleições primárias - é, efectivamente, um primarismo próprio dos povos mais atrasados, pelo que não pode merecer a confiança, porque o desafio ao poder legítimo de António José Seguro é desprezível, fazendo lembrar, pelas piores razões o seu camarada Jorge Sampaio, que enquanto Presidente da República, um dia, contribuiu para que fosse "assaltado" o poder, destituindo um governo legítimo e maioritário, quando percebeu que a cartilha demagógica de José Sócrates chegava, em eleições inauditas, para "roubar" o poder, como veio a acontecer.
Todos sabemos que é mais fácil "vender ilusões" que produzir satisfações, o que nos leva a estar de atalaia, porque na medida em que reduzimos a nossa ignorância política, resulta, em contrapartida o facto de menos acreditarmos nos "profetas" de salvações miríficas.
Portugal tem um árduo caminho para reganhar a liberdade plena e isto requer muito trabalho, competência e educação cívica para cada um "de per si" poder valorizar o que é diferente, seja nas instituições ou nos homens, porque só estes é que têm a capacidade, livres de coerções de tapar os buracos deixados pelos demagogos que as si mesmo, entendem como um bem "assaltos" a poderes legitimados pelo povo,
Homens destes não são livres, porque fazem da imperfeição humana quando montam o cavalo do poder, "perfeições" políticas que não têm, porque todos os castelos precisam de ser fundados em terreno firme e nunca no terreno movediço das conquista a qualquer preço, pisando terrenos que lhe deviam estar vedados.
Só os muito ingénuos é que pensam em António Costa como um ser clarividente ou com um dom acima de António José Seguro - como se fosse uma centelha de génio - que o transformou, chamando a si virtudes que escapam a outros mortais, socialistas ou não.
Porque não há "castelos no ar", o Partido Socialista vai pagar muito caro a venda de ilusões que espalhou em tempo ido e que agora - pesem, embora, todas as dificuldades que atravessamos - por um "prato de lentilhas" António Costa ao querer cavalgar o poder interno do PS tem na mira um vôo razante que o conduza ao Governo de Portugal.
O que ele fez e quer consolidar no dia 28 de Setembro - dia das eleições primárias - é, efectivamente, um primarismo próprio dos povos mais atrasados, pelo que não pode merecer a confiança, porque o desafio ao poder legítimo de António José Seguro é desprezível, fazendo lembrar, pelas piores razões o seu camarada Jorge Sampaio, que enquanto Presidente da República, um dia, contribuiu para que fosse "assaltado" o poder, destituindo um governo legítimo e maioritário, quando percebeu que a cartilha demagógica de José Sócrates chegava, em eleições inauditas, para "roubar" o poder, como veio a acontecer.
Todos sabemos que é mais fácil "vender ilusões" que produzir satisfações, o que nos leva a estar de atalaia, porque na medida em que reduzimos a nossa ignorância política, resulta, em contrapartida o facto de menos acreditarmos nos "profetas" de salvações miríficas.
Portugal tem um árduo caminho para reganhar a liberdade plena e isto requer muito trabalho, competência e educação cívica para cada um "de per si" poder valorizar o que é diferente, seja nas instituições ou nos homens, porque só estes é que têm a capacidade, livres de coerções de tapar os buracos deixados pelos demagogos que as si mesmo, entendem como um bem "assaltos" a poderes legitimados pelo povo,
Homens destes não são livres, porque fazem da imperfeição humana quando montam o cavalo do poder, "perfeições" políticas que não têm, porque todos os castelos precisam de ser fundados em terreno firme e nunca no terreno movediço das conquista a qualquer preço, pisando terrenos que lhe deviam estar vedados.
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