in, Jornal "Sol" de 14 de Abril de 2018
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O Jornal "Sol" é taxativo: "Costa assume a austeridade".
E a ser assim - a ter razão de ser este título noticioso - ele está ao revés do que António Costa disse para quem o quis ouvir - nanja eu - que com ele se ia virar "a página da austeridade" e que com ele "palavra dada é palavra honrada" - algo em que eu acredito piamente, na pessoa que chefia o governo que temos nos aspectos idóneos e honrados, enquanto cumpridor dos seus deveres de cidadão impoluto - mas, que ele me desculpe, penso que exorbitou quando estendeu aquele conceito da ciência popular à vida política, sempre volúvel e sujeita, por isso às flutuações de incidências que não dependem da vontade própria.
Que ele me desculpe, mas penso agora o que sempre pensei:
Aquele chavão de com ele ao leme se virar "a página da austeridade" foi um modo de dizer... e mais nada! Foi um modo de apoucar eleitoralmente, em 2015, Passos Coelho que governou quatro anos a tirar-nos do charco, onde um governo do Partido Socialista de que António Costa foi Ministro de Estado e da Administração Interna entre os anos de 205 a 2007, meteu Portugal e de tal modo que nos íamos afogando todos.
Mas, porque "um engano qualquer tem", temos de admitir que António Costa se enganou porque Portugal continua longe, muito longe, de virar "a página da austeridade", porque somos um País - rico de valores humanos - mas pobre de recursos naturais e sem termos, ao menos na agricultura que fosse, uma política de empenho maior de uma população rural mais apoiada de que resulta termos uma grande parte dos terrenos férteis abandonados.
"Mas um engano, qualquer tem"
E a ser assim - a ter razão de ser este título noticioso - ele está ao revés do que António Costa disse para quem o quis ouvir - nanja eu - que com ele se ia virar "a página da austeridade" e que com ele "palavra dada é palavra honrada" - algo em que eu acredito piamente, na pessoa que chefia o governo que temos nos aspectos idóneos e honrados, enquanto cumpridor dos seus deveres de cidadão impoluto - mas, que ele me desculpe, penso que exorbitou quando estendeu aquele conceito da ciência popular à vida política, sempre volúvel e sujeita, por isso às flutuações de incidências que não dependem da vontade própria.
Que ele me desculpe, mas penso agora o que sempre pensei:
Aquele chavão de com ele ao leme se virar "a página da austeridade" foi um modo de dizer... e mais nada! Foi um modo de apoucar eleitoralmente, em 2015, Passos Coelho que governou quatro anos a tirar-nos do charco, onde um governo do Partido Socialista de que António Costa foi Ministro de Estado e da Administração Interna entre os anos de 205 a 2007, meteu Portugal e de tal modo que nos íamos afogando todos.
Mas, porque "um engano qualquer tem", temos de admitir que António Costa se enganou porque Portugal continua longe, muito longe, de virar "a página da austeridade", porque somos um País - rico de valores humanos - mas pobre de recursos naturais e sem termos, ao menos na agricultura que fosse, uma política de empenho maior de uma população rural mais apoiada de que resulta termos uma grande parte dos terrenos férteis abandonados.
"Mas um engano, qualquer tem"
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