Fac-simile da Revista "O Occidente" Novembro de 1882
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Tenho o privilégio, sempre que vou à janela da casa onde habito, de ver defronte "plantada" na rua, esta peça curiosa da arquitectura urbana de que em tempos próximos passados muito me servi, admirando a sua forma cilíndrica pintada de um vermelho muito vivo, apresentando numa oval saliente o nome CORREIO em letra pintada de branco.
Compulsando "O Occidente" essa famosa Revista do século XIX e XX (1878-1914), dei, maravilhado com o seu número de Novembro de 1882, tendo ficado a saber que foi nesse ano em que este "Marco do Correio" apareceu pelas ruas de Lisboa que tinham - e têm - os poucos que restam a particularidade de serem invioláveis, representando, como diz a notícia coeva "uma das medidas verdadeiramente uteis e acertadas da atual Direcção dos Correios do nosso Paíz" (sic).
Recordo-me - e com que saudade - de ouvir uma canção com o nome de "Marco do Correio" cantada por Alberto Ribeiro nos anos cinquenta do século passado, que foi um sucesso daquela época e se, a memória me não falha fez parte da trilha musical do filme "Ladrão de Luva Branca".
Tempos que lá vão!
Recordo-me - e com que saudade - de ouvir uma canção com o nome de "Marco do Correio" cantada por Alberto Ribeiro nos anos cinquenta do século passado, que foi um sucesso daquela época e se, a memória me não falha fez parte da trilha musical do filme "Ladrão de Luva Branca".
Tempos que lá vão!
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