Eu não sabia que a documentação trocada entre o Ministro das Finanças, Mário Centeno a António Domingues, no tempo em que entre os dois se trocou correspondência para acertar que aquele gestor aceitasse o lugar cimeiro da Administração da Caixa Gera de Depósitos (CGD), estivesse ao abrigo do foro privado.
E não pensava assim, poquanto ela foi um acto de cariz público, tratando-se de nomear um gestor de um Banco público - e não privado - pelo que a correspondência ganha um sentido público em detrimento do privado...
E não pensava assim, poquanto ela foi um acto de cariz público, tratando-se de nomear um gestor de um Banco público - e não privado - pelo que a correspondência ganha um sentido público em detrimento do privado...
Mas, pelos vistos não é assim.
Cavalgando um artigo constitucional com um "cavalo de Tróia" que salta por cima de todas as ondas, a esquerda radical - onde se meteu o Partido Socialista - parece, querer cavalgar tudo, para nos dizer que afinal não é assim.
Eu não sabia que um acto público pode passar a ser privado...
Eu não sabia o que esta esquerda que me quer ensinar... mas sei que não quero aprender o que diz a cartilha deles!
Sou teimoso ou foi esta esquerda - que antes se batia pela clareza dos negócios públicos - é que me fez teimoso em não querer seguir aquilo que ela me quer ensinar?
Sou teimoso ou foi esta esquerda - que antes se batia pela clareza dos negócios públicos - é que me fez teimoso em não querer seguir aquilo que ela me quer ensinar?
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