Vangloriou-se na sua conferência de imprensa de ontem, o Ministro das Finanças do êxito alcançado pela sua política o que é para Portugal uma boa notícia, mas esqueceu-se de dizer que ela não segue o guião inicial que serviu para a campanha política de 2015 - e que não logrou êxito porque as eleições, apesar de toda a sua ciência e dos demais onze que o acompanharam na feitura do documento económico não ganhou as eleições - mas que o êxito que agora reclama para ele se deve ao governo anterior.
Porque será que a verdade custa tanto a reconhecer?
Porque será que a verdade custa tanto a reconhecer?
É sempre assim: uns comem os figos e a outros rebenta a boca, e é por isso que lhe fica mal a vanglória que só foi possível porque ao leme anterior esteve um homem determinado, Passos Coelho - que retirou Portugal de cair numa bancarrota - e a quem foi negado o direito de continuar a governar pelas "artes e manhas" de que é feita a vida rasteira de que faz parte - e não devia fazer - a ciência política que foi posta a valer em 2015, fazendo lembrar o que de pior existiu na I República.
Mas concluamos.
Portugal está a ganhar... por agora, mas a perder valores importantes da ética e da moral que foi posta em jogo e isto foi o afundar num pântano o que devia existir em cima de água mais pura!
Lamento falar assim, mas é o que eu sinto!
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