in, www.sapo.pt de 16 de Fevereiro de 2018 e "Jornal Económico"
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Fora de tom - mas no seu tom habitual - este homem truculento mandou com a força que pode esta "pedrada" a um seu companheiro de partido político, formalizando assim, uma atitude que sem o ilustrar, fica como mais um chavão dos muitos que deixou nos tempos da vida pública que teve e em que se "notabilizou" com "pedradas" destas, demonstrativas da sua falta de ponderação humana, colocando na sargeta a compostura que devia ser uma norma de respeito humano.
Por que falou assim este homem sobre Pedro Passos Coelho a quem o Chefe do Estado rendeu a sua homenagem pelos anos em que chefiou o Governo de Portugal, tendo livrado a Nação - com os sacrifícios que vivemos e foram necessários - para não voltarmos a ter um quarto resgate?
Alberto João Jardim esqueceu-se disto?
Ou, ter-se-á lembrado do Governo de Pedro Passos Coelho não ter dado à Madeira, no tempo governada por ele, os fundos económicos que ele reclamava, em detrimento dos continentais que "apertavam o cinto"?
Alberto João Jardim esqueceu-se daqueles tempos magros, pois se não fora assim, devia ter outra atitude, porque Pedro Passos Coelho ao ausentar-se da vida pública deixa saudades, ou seja, as lembranças de ter sido "atropelado" politicamente, e só isto bastaria para ser merecedor de mais respeito humano, a começar por ele.
Prova-se, assim, que pessoas válidas cada vez mais fogem da política como "o diabo da Cruz!", o que é lastimável, porquanto a política devia ser e merecer mais respeito por quem foi agente dela e a "suja" com expressões deste jaez.
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