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Anda o governo que temos a tentar levar a cabo uma directiva que obrigue as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) afectas aos Centros Sociais Paroquiais o pagamento às Finanças do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), quando estas instituições não tem fins lucrativos quanto ao serviço que prestam, por ser dedicado às comunidades mais carenciadas das populações mais próximas das Igrejas Paroquiais.
Esquece este governo que temos que se não fossem estas Instituições ligadas às Igrejas que pelo bem social que é praticado, deviam ser respeitadas por chegarem com o seu braço caritativo aos que a elas recorrem, especialmente os sofredores da chamada "pobreza envergonhada" que só os Párocos conhecem e encaminham para os refeitórios sociais, muitos deles pagos pelas esmolas dos fiéis.
Vir agora o governo que temos querer sujeitar os imóveis onde se presta um serviço social a pagar IMI é um desplante próprio do desnorte que reina, motivado, naturalmente, por forças contrárias à Igreja, fazendo lembrar os maus tempos da I República.
É, efectivamente, um desplante!
Este governo anda "cego" e a cegueira de que sofre não lhe dá para poder medir os passos que dá... pede-se, pois, que o governo abra os olhos e ponha a cabeça no lugar... porque a perdeu!
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