A "disciplina de voto" que o Chefe do partido impõe numa votação parlamentar aos deputados da respectiva bancada, como não raro tem acontecido em Portugal, é ou não uma ditadura em que o mais forte deseja ser obedecido?
A resposta tem de ser SIM, porque se coarta ao deputado a sua maneira de agir violentando-lhe a consciência, donde se pode concluir que a democracia, neste caso, deixa que o Chefe do partido se comporte sem respeito pela vontade alheia dos seus correligionários com o intuito de satisfazer a sua - tendo por detrás com as "costas largas" o bem geral - levando isto a a pensar que um voto assim "arrancado" tem similitudes com o antigo voto "a bem da Nação" de triste memória.
É pena que a democracia se deixe vencer, impondo a vontade de um à do grupo, quando a "disciplina de voto" faz valer o seu direito enviezado, que se não é, até parece, deixar entrever aqui algo que retira a liberdade a quem a quer exercer em obediência ao seu direito natural, o mais genuíno de todos os direitos da criatura que o senso comum assevera estar no uso pleno das suas faculdades mentais.
É pena que a democracia se deixe vencer, impondo a vontade de um à do grupo, quando a "disciplina de voto" faz valer o seu direito enviezado, que se não é, até parece, deixar entrever aqui algo que retira a liberdade a quem a quer exercer em obediência ao seu direito natural, o mais genuíno de todos os direitos da criatura que o senso comum assevera estar no uso pleno das suas faculdades mentais.
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