O roubo das armas de Tancos é uma vergonha nacional e cai, directamente em cima deste Governo que o tentou desvalorizar, como se esta facto não fosse dos mais graves que algum dia aconteceu em Portugal, sendo - para agravar a questão - o País um membro da NATO como um dos membros fundadores da Aliança Atlântica no ano de 1949, donde resulta que um País que é parte de tão importante Organismo internacional tem acrescentados deveres a cumprir, sendo um deles, como o mais primário a salvaguarda das armas militares.
Eis, porque, um Governo que se comportou como o actual não merece estar no poder.
E como se já não fosse pouca a sua falta de sentido de Estado o que se passou, recentemente, com uma possível alusão - que as sombras teceram - de envolver o Presidente da República neste facto lamentável, no Funchal onde estava de visita de Estado, reagiu a uma informação avançada pela RTP de que a Presidência da República tinha conhecimento do "encobrimento" e que teria havido contactos entre Belém e a Polícia Judiciária Militar, donde surgiu a sua reacção pronta:
"Se pensam que me calam não me calam"
E ao alertar para o aparecimento de uma "nebulosa" que tem como fim de não esclarecer o caso grave de Tancos, afirmou claramente: “Estranho que quem me queira atribuir o que quer que seja o tenha feito sem me ouvir previamente. É o mínimo para qualquer cidadão” para depois deixar mais clara a sua ideia: “Nunca falei com o director da Polícia Judiciária Militar”.
É demais!
Até onde chegou a teia!
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