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domingo, 7 de julho de 2013

Os "Abutres"

 
Forte de S. João Baptista (Berlengas)


Esfaimado, o abutre, do alto do seu vôo ligeiro espreita a sua presa a abate-se sobre ela, sobretudo se a vê com falta de forças ou caída.
É o que se passa na miserável classe política de esquerda que temos, que não tendo vergonha de tudo se servem par vilipendiar e cair como "abutres" esfaimados sobre  a direita, como só a eles fossem consentidos os vôos picados, galgando por cima de tudo do que é razoável e ético.
Ou seja, a liberdade deles não consente a liberdade dos outros, porque só eles são os génios e os outros estúpidos e, assim, terem de se sujeitar aos caprichos da sua suposta genialidade política.
Razão, porque, ficaram todos os "abutres" inquietos a par dos jornalistas e comentaristas de esquerda, porque a "presa", afinal, não estava morta ainda que assim o tivessem dito pela enésima vez - com António José Seguro à cabeça - em ditos e esgares idiotas de quem, tendo perdido o sentido do que é viver em democracia, queria abocanhar o que os do seu "regimento" já chamavam o "cadáver" do governo", esquecendo-se que o Chefe de Estado actual não se chama Jorge Sampaio - que também queria a demissão do governo e eleições antecipadas, embora houvesse uma maioria parlamentar - querendo, assim, que se repetisse a pouca vergonha que utilizou com o governo maioritário de Santana Lopes.
Este homem devia pedir desculpa ao País, porque com a sua atitude arranjou seis anos de desgoverno, de tal monta, que duas gerações não vão chegar para pôr as contas em ordem.
Custou e continua a custar ver os "abutres" sem desarmar, ante a frieza de Passos Coelho - que está, manda a verdade dizê-lo a aprender o que é governar contra o calculismo dos "Portas "que aparecem sempre dispostos a pôr um pau na engrenagem e, sobretudo, ter de se livrar das picadas dos "abutres".
É evidente, que lhe cabem culpas, mas qual o político que as não tem no momento que vivemos, quando, nós mesmos - eleitores que somos - as temos?
 

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