in, Domingo Ilustrado de 15 de Fevereiro de 1904
Todos sabemos que em política a verdade nem sempre se diz.
Mas há que haver alguma compostura, para não se cair no ridículo.
O "demagogo" é uma figura ridícula.
È o que António José Seguro anda a fazer, tentando enganar os incautos, sem se aperceber que está a meter o PS em sarilhos e perda de votos.
È o que António José Seguro anda a fazer, tentando enganar os incautos, sem se aperceber que está a meter o PS em sarilhos e perda de votos.
Recentemente o Primeiro-Ministro, Passos Coelho, disse claro e bom som que em Maio de 2014 não vai haver um "milagre económico", não se tendo comprometido, inclusive, com quaisquer datas de devolução de alguns cortes cometidos nas pensões e salários.
Foi preciso nas palavras e para quem o o quis ouvir falou direito e responsavelmente, bem ao contrário de António José Seguro, que pela demagogia das sua palavras vai para três anos que - ele sim - anda a contar aos portugueses um mundo de ilusões, tentando, com o seu estilo de "vendedor de feira" enganar os que gostam de o ser.
Continua a cobrir de ridículo a sua figura.
Descontente com a realidade - que embora magra - aponta para alguma saída do buraco onde ele mesmo também ajudou a meter Portugal em seis anos de desvario, com a sem cerimónia que costumam ter todos os demagogos deturpou as palavras de Passos Coelho, de que este andava a vender ilusões, quando ele disse que ainda há muito para fazer para Portugal sair da crise.
Será que este homem pensa que todos os portugueses são imbecis?
Será que a sua mentira desesperada não lhe causa calafrios?
Será que não sente na falácia - como se em política tudo valesse - que ela é, feita ao jeito de quem, deliberadamente, se assume um deturpador das palavras?
O PS merecia mais e melhor. Gente mais responsável.
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