Foto parcial de um diaporama da qual desconheço o autor
e a quem agradeço a benevolência de alguma ilicitude cometida
Deixar sinais, eis o que é pedido a cada homem.
O sinal, pode ou não ter estrutura física e, portanto - não ser como o rasto - olhando a imagem do barco que atrás de si deixou impresso nas águas do rio o sinal da sua passagem.
O sinal que nos é pedido, pode ser assim, mas também pode ser, e não menos importante, o que se fundamenta no imaterial da sua essência, imbricando-se na linha espiritual que é um ferrete que acompanha todo o homem, obrigando-o a deixar sinais de si mesmo e dos sítios por onde levou o barco da vida, tendo como princípio e fim uma única coisa: que os sinais sejam profícuos, devendo ser guias para os que, na sua peugada os encontrem, ainda que imaterialmente estampados no influxo deixado pelo seu exemplo.
Olho a imagem que ilustra este apontamento e vejo na atitude do barqueiro a determinação de quem quer deixar o sinal do que segue em frente, à proa do destino - a comandá-lo - sabendo que é o sentido imaterial da sua acção que deixa impresso na água do rio o sinal material da sua passagem.
Olho a imagem que ilustra este apontamento e vejo na atitude do barqueiro a determinação de quem quer deixar o sinal do que segue em frente, à proa do destino - a comandá-lo - sabendo que é o sentido imaterial da sua acção que deixa impresso na água do rio o sinal material da sua passagem.
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