Penso eu, que António Costa tem de sentir algum desconforto pela tomada de posição dos partidos com quem "cozinhou" a "geringonça" para salvar a face, desprezando o "práxis" política que os caracteriza, ao ver o não reconhecimento de Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela, com o fim de provocar eleições livres, acabando com o governo ditatorial de Maduro.
Não se estranha, porque estes partidos são ditatoriais, o que se estranha é o facto de António Costa ter arranjado parceiros desta natureza ao aliar-se com eles, quando todo o bom senso político o não recomendava, mas o poder do mando toldou-lhe o bom entendimento das coisas, a ponto de lhes ter feito a vontade, revertendo políticas económicas como - a grande asneira - de acabar com as 40 horas semanais para as 35.
Só para dar um exemplo.
Só para dar um exemplo.
É por isso que sou um adversário político de António Costa, ressalvando o homem que tenho o dever de respeitar, mas muito longe de aceitar a sua diatribe de 2015, uma mancha escusada.
Mas como tudo nem sempre é mau, e há sempre um momento para recolocar em cima dos
carris o que de lá nunca devera ter saído, embora a reboque da União Europeia, Portugal reconheceu, hoje, Juan Guaidó, que longe de ter querido provocar uma Golpe de Estado, quis, simplesmente, provocar a queda de um ditador.
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