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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Subir é preciso, mas não na Dívida Pública Portuguesa!


247,4 mil milhões em Maio de 2017

Sobe, que sobe!


Noticia hoje a imprensa que a Dívida Pública Portuguesa atingiu um máximo de 247,4 mil milhões de euros no passado mês de Abril, somando mais 3,9 mil milhões relativamente ao mês anterior, tendo em valor absoluto o nível mais alto desde 2007 segundo o registo do Banco de Portugal.

Ou seja, estimando em número redondo a população portuguesa em 10 milhões, neste momento para pagar a dívida pública do Estado, cada português teria de desembolsar cerca de 24,7 (vinte e quatro mil e setecentos euros).

E anda António Costa e o seu Ministro das Finanças a gabar-se de ter conseguido o menor défice (2%) da Democracia Portuguesa, mas omitindo este dado importantíssimo de tal desiderato só ter sido possível pelo facto da dívida pública não ter sido diminuída, bem pelo contrario.
Mas é este senhor que corre para que o seu Partido (PS) venha a ter a maioria absoluta nas próximas eleições legislativas, e isso é que conta.

Mas, penso, era bom que todos pensássemos nesta dívida... porque subir é bom, mas não na dívida pública portuguesa que é um monstro de sete cabeças que se pode comparar ao que é descrito por S. João no Apocalipse, porque é apolalíptica a dívida que a nossa geração vai deixar para o futuro incerto dos nossos filhos e netos, pelo que, é grande a revolta que sinto, a que acresce o facto de António Costa ter uma maioria "cozinhada" no Parlamento e não conquistada pelo seu Partido mercê da força do voto depositado nas urnas-

A Dívida Pública Portuguesa - valha a verdade, já era grande quando António Costa e os partidos que o apoiaram no "arranjinho" e lhe permitiu formar governo - mas ele e aqueles que o apoiam não tiveram a arte de deixar que a dívida continuasse a crescer, tendo apenas sido "artistas" para não deixar governar quem ganhou as eleições de 4 de Outubro de 2015.

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