Pesquisar neste blogue

sábado, 10 de junho de 2017

"A morte, destino comum"


A morte, destino comum 

E eu vi ainda, debaixo do Sol, a injustiça ocupar o lugar do direito e a ini­quidade ocupar o lugar da justiça.  

Então eu disse em meu coração: «Deus julgará o justo e o ímpio, pois há tempo para todas as coisas e tempo para todas as obras.» E disse em meu coração acerca dos filhos dos homens: «Deus põe-nos à prova, para lhes mostrar que, só por si, são semelhantes aos ani­mais. 

Porque é o mesmo o destino dos filhos dos homens e o destino dos animais; um mesmo fim os espera. Como a morte de um assim é a morte do outro. A ambos foi dado o mesmo sopro, e o homem não tem qualquer vantagem sobre o animal, pois tudo é ilusão. 

Todos vão para um mes­mo lugar. Todos saíram do pó e ao pó hão-de voltar todos. 

Quem sabe se o sopro de vida dos filhos dos ho­mens su­birá às alturas, e o sopro de vida dos animais des­cerá ao fundo da terra? E reco­nheci que não há felicidade maior para o homem do que alegrar-se com as suas obras. 

Este é o qui­nhão que lhe toca. Pois quem o trará de volta para ver o que acon­tecerá depois dele?»

Livro do Eclesiastes 3, 16-22

Sem comentários:

Enviar um comentário