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sexta-feira, 23 de junho de 2017

XII Domingo do Tempo Comum - Ano A - 24 de Junho de 2017


Evangelho segundo São Mateus (10, 26-33)

Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: «Não tenhais medo dos homens, pois nada há encoberto que não venha a descobrir-se, nada há oculto que não venha a conhecer-se. O que vos digo às escuras, dizei-o à luz do dia; e o que escutais ao ouvido proclamai-o sobre os telhados. Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Temei antes Aquele que pode lançar na geena a alma e o corpo. Não se vendem dois passarinhos por uma moeda? E nem um deles cairá por terra sem consentimento do vosso Pai. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Portanto, não temais:valeis muito mais do que todos os passarinhos. A todo aquele que se tiver declarado por Mim diante dos homens, também Eu Me declararei por ele diante do meu Pai que está nos Céus. Mas àquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante do meu Pai que está nos Céus». 


Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma. É assim, que num dado passo, Jesus se dirigiu àqueles homens que O seguiam sem "respeitos humanos", ou seja, segundo o que Ele ensinava deviam sobrepor os seus sentimentos de crença na Sua doutrina por cima do pensar supérfluo de um mundo que vivia distante de Deus, Seu Pai e de todos os homens.

Jesus, naquela ensinança, quis chegar mais longe.

Deixou um aviso a todo o homem, porque seria um acto pouco digno quando ele se sente feliz, vivendo de bem com o mundo mas de mal consigo mesmo, pelo que, se esta atitude seria uma fraqueza para os que - no Seu tempo e no futuro - não não seguiam as suas Palavras, seria uma cobardia aliada à mesma atitude de fraqueza para os que, um dia, no fruir dos tempos. se haviam de chamar cristãos.

Jesus Cristo, que teve ao longo dos seus três anos de Ministério um modo como não tinha havido até então, de respeito e amor pelos homens - seus irmãos - quando chegava o momento de os confrontar com a atitude firme que deviam ter no fruir dos actos vivenciais perante os seus iguais não deixou de os alertar para a necessidade de não serem tíbios, "porque àquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante do meu Pai que está nos Céus".

E, assim, deixou tudo às claras!

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