António José Seguro sem renovação do discurso
No final das comemorações do dia 10 de Junho - Dia de Portugal - este ano celebrado na cidade da Guarda, António José Seguro, com a insegurança habitual, mas pelos vistos, seguro do seu verbo, ao ser confrontado com o discurso do Presidente da República sobre o entendimento partidário que é preciso fazer tendo em vista o próximo Orçamento de Estado, com meta temporal em Outubro, disse aos jornalistas os chavões do costume:
- Não está disponível para uma política de empobrecimento, como se o Governo a desejasse...
- Os compromissos que têm que ser feitos são com base no crescimento económico na consolidação das contas públicas e sem crescimento da dívida pública (…)., como se o Governo por uma maldade qualquer não quisesse fazer o que ele propõe...
- Cortes e mais cortes não são a solução para o país, como se o Governo fosse constituído por mentecaptos e se regozijassem em fazer cortes e mais cortes..
- Que as diferenças entre o PS e o Governo continuam a ser insanáveis, como se essa fosse a atitude construtiva que o Presidente da República pediu no seu discurso.
Por fim, que o Presidente da República convoque os partidos políticos com assento parlamentar, renovando o apelo que tem feito nos últimos dias.
Pergunta-se, para quê?
Para ouvir um discurso destes?
Não vale a pena.
António José Seguro, esquecido que há um ano o Presidente lhe prometeu eleições legislativas antecipadas em troca de um consenso político, num momento difícil porque Portugal passou, vem agora pedir a lua, quando é ele mesmo é que tem andava a passear por lá...
Pessoalmente, é meu desejo que António José Seguro, melhore o seu discurso e deixe de continuar a dar tiros nos pés!
Pessoalmente, é meu desejo que António José Seguro, melhore o seu discurso e deixe de continuar a dar tiros nos pés!
Sem comentários:
Enviar um comentário